Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, junho 19 (TerraViva) – A indĂgena Sheyla Juruna chorou ao falar sobre a construção da Usina HidrelĂ©trica de Belo Monte, no Xingu, norte do Brasil. Em meio a seus “parentes” – como se refere aos demais representantes dos povos indĂgenas reunidos na CĂşpula dos Povos, evento paralelo Ă Rio+20. -, ansiosa por participar das discussões, as lágrimas de Sheyla revelam sua impotĂŞncia diante das inĂşmeras tentativas feitas atĂ© agora de barrar a obra.