Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, 22 junho (TerraViva) – O desafio de aliviar a fome de cerca de 900 milhões de pessoas em todo mundo é uma das prioridades das Nações Unidas. Continue Reading
Posted on 22 June 2012 by admin
Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, 22 junho (TerraViva) – O desafio de aliviar a fome de cerca de 900 milhões de pessoas em todo mundo é uma das prioridades das Nações Unidas. Continue Reading
Posted on 21 June 2012 by admin
Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, 21 junho (TerraViva) – Uma comitiva de 25 indÃgenas do Brasil, Filipinas, Estados Unidos, Guatemala, Argentina e México chamou a atenção dos participantes da Rio+20. Com suas músicas e gritos, pinturas e roupas tÃpicas, eles se reuniram perto das bandeiras sÃmbolos do evento, no Riocentro, para entregar a Declaração da Kari-Oca 2 aos representantes do Brasil e das Nações Unidas. Outros 400 indÃgenas não puderam entrar – ficaram retidos na barreira de soldados, a poucos metros da entrada do principal pavilhão. A aldeia instalada em Jacarepaguá reuniu cerca de 600 indÃgenas de quase todo o mundo que analisaram a situação dos povos desde a Rio 92.
Posted on 20 June 2012 by admin
Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, 20 junho (TerraViva) – Os indÃgenas reunidos na aldeia Kari-Oca pretendem entregar amanhã (21) um documento à presidenta Dilma Rousseff, no Riocentro. Segundo Berenice Sanches Nahua, 30 anos, integrante da Aliança Mundial dos Povos IndÃgenas e Comunidades Locais sobre Mudanças Climáticas e contra a REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação), a Declaração da Kari-oca 2 (a primeira foi na Rio-92) reafirma a preocupação com a “farsa†da economia verde, que comercializa o que para os indÃgenas é mais sagrado, toma o seu território e viola os direitos da Mãe Terra. “Esperamos que os representantes da Rio+20 abram suas mentes e corações e se deem conta de que não há mais o que fazer senão defender a Mãe Terra e seus filhosâ€, falou Berenice.
Posted on 20 June 2012 by admin
Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, 20 junho (TerraViva) – A economista brasileira Amyra El Kalili começou a atuar no mercado financeiro quando as mulheres nem pensavam em chegar perto dos bancos. Uma das pioneiras no uso da expressão commodities ambientais, em 18 de junho deu uma palestra sobre Fraudes no Monitoramento do Financiamento Climático durante um seminário da agenda paralela da Rio+20.  Filha de um beduÃno palestino que chegou ao Brasil na década de 60,  tem duas certezas: a primeira é que palestinos e israelenses estão predestinados a conviverem lado a lado, por isso defende dois Estados para dois povos; e a segunda é que o meio ambiente chegou ao mercado e os instrumentos econômicos financeiros ambientais são mais do que necessários.
Posted on 20 June 2012 by admin
por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, 20 junho (TerraViva) – Enquanto as delegações dos paÃses participantes da Rio+20 discutem projetos de cidades inclusivas, fim da pobreza e propostas de geração de renda voltados para a preservação do meio ambiente, um grupo de moradores de vilas e favelas do Rio de Janeiro começou silenciosamente sua própria revolução. Eles não têm bandeiras, a não ser o respeito pelas histórias de cada um e a tentativa de se fazer ver e ouvir dentro de uma sociedade competitiva, desigual e injusta.
“As favelas são representadas constantemente como campo de conflitos, espaço de propagação de uma violência atroz, além de ser compreendido como o meio para a difusão da comercialização da droga ilÃcita. O “outro ladoâ€, o das famÃlias, dos trabalhadores, das crianças, raramente é apresentado, discutido ou mesmo compreendido. A partir do questionamento em torno desta problemática, o Imagens do Povo foi criado pelo Observatório de Favelas do Rio de Janeiro tendo como objetivo principal de todo o trabalho desenvolvido: digam vocês mesmos o que a favela representa para cada umâ€.Â
Este texto faz parte da apresentação do livro “Imagens do Povoâ€, lançado ontem (19 de junho), pela Nau Editora, com fotos de fotógrafos populares que passaram pelo projeto desenvolvido na Favela da Maré, no Rio de Janeiro. Bira Carvalho, o autor da foto da bandeira rasgada, é um deles. Imagens do Povo é uma agência de fotos feitas por moradores que passaram pelos cursos da escola implantada dentro da favela no ano 2004. Estes retratos mostram a violência sem o sangue explÃcito como costuma ser retratada a favela nos meios de comunicação tradicionais. Falam da violência gerada pela falta de educação, de saneamento e de serviços básicos de saúde. Os fotógrafos da Escola da Maré captam a humanidade que está muito além da classe social e econômica, que gera sorrisos e sonhos, apesar das dificuldades e diferenças que hoje estão em pauta na Rio+20.  (IPS/TerraViva)
(FIM/2012)
Posted on 20 June 2012 by admin
Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, 20 junho (TerraViva) – O taxista Sérgio Cardoso Soares, 61 anos, não integra a comitiva de nenhum paÃs, não milita em qualquer organização não governamental de direitos humanos, nem faz parte de uma empresa multinacional privada. Soares, que trabalhou como funcionário público durante quase 20 anos e foi demitido durante o plano econômico do governo de Fernando Collor de Mello, começou a pilotar seu táxi justamente porque estava em uma fase de indefinição econômica e pessoal. O Rio de Janeiro vivia então a efervescência da ECO 92. Naquele ano, Soares começou a plantar em um sÃtio na cidade de Vassouras as 35 árvores frutÃferas que trouxeram de volta para a região pássaros de todos os tipos. “Precisava deixar a polÃtica sindical de lado e viver o meu politicamente corretoâ€, contou.
Posted on 19 June 2012 by admin
Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, 19 junho (TerraViva) – Nos anos 70, o cacique Mário Juruna, do grupo Xavante, de Mato Grosso, tornou-se conhecido por sua luta pela demarcação das terras indÃgenas. Sua marca era um gravador, que ele carregava sempre consigo para comprovar as promessas dos polÃticos em suas peregrinações por BrasÃlia. Juruna foi eleito o primeiro deputado federal indÃgena (1983 a 1987) e ajudou a criar a Comissão Permanente do Ãndio no Congresso Nacional. No acampamento indÃgena Terra Livre, que funciona dentro da área da Cúpula dos Povos, na praia do Flamengo, a xavante Samantha Rootsitsiná Juruna, 26 anos, filha do antigo cacique, busca as raÃzes ancestrais que justificam o movimento indÃgena atual. Samantha não precisa mais do gravador para cobrar soluções do Governo, já que há mais conscientização sobre a questão indÃgena do que no tempo do seu pai. Agora ela utiliza a Internet.
Posted on 19 June 2012 by admin
Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, junho 19 (TerraViva) – A indÃgena Sheyla Juruna chorou ao falar sobre a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Xingu, norte do Brasil. Em meio a seus “parentes†– como se refere aos demais representantes dos povos indÃgenas reunidos na Cúpula dos Povos, evento paralelo à Rio+20. -, ansiosa por participar das discussões, as lágrimas de Sheyla revelam sua impotência diante das inúmeras tentativas feitas até agora de barrar a obra.
Posted on 18 June 2012 by admin
Por Clarinha Glock
 RIO DE JANEIRO, junho 18 (TerraViva) – Enfeitada com um colar de penas e carregando um cartaz escrito à mão, Rosenilda Candido, 38 anos, indÃgena do grupo Terena, mostrou por que veio da aldeia Bananal, em Aquidauana, no Mato Grosso do Sul, ao Rio de Janeiro para integrar-se à Cúpula dos Povos. Continue Reading
Posted on 18 June 2012 by admin
Por Clarinha Glock
RIO DE JANEIRO, Junho 18 (TerraViva) – Anunciada como uma inovação ao trazer para os debates a participação de internautas e da população civil como parte da programação oficial da Rio+20, a proposta dos Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável trouxe também dúvidas sobre o futuro das recomendações ali definidas.
Terraviva talks to Giuseppe Sala, CEO of EXPO Milano 2015 Expo Milano 2015 is in Rio to kick off its global dialogue on food and energy. During a side on June 21, CEO Giuseppe Sala gives an overview of the Expo 2015 that will run from May to October in Milan, Italy.more >>.