Archive | June, 2012

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In Africa, Renewables Light Up the Darkness

Posted on 18 June 2012 by admin

By Julio Godoy

RIO DE JANEIRO, Jun 18 (TerraViva) – Mammoth summits such as Rio+20 can easily degenerate into confections of hot air, settings for useless sing-alongs. Continue Reading

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ONU lança iniciativa global para cidades inteligentes

Posted on 18 June 2012 by admin

Por Fabíola Ortiz

RIO DE JANEIRO, 18 Junho (TerraViva) – A cada ano a população mundial se torna mais e mais urbana, as projeções indicam que até 2050, 80% das pessoas viverão em cidades e o desafio é melhorar a eficiência no uso de seus recursos como água e energia, além de reduzir os níveis de poluição responsável pela piora da qualidade de vida.

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Rio+20 and Beyond: Together for a Sustainable Future

Posted on 18 June 2012 by admin

By José Graziano da Silva*

RIO DE JANEIRO, Jun 18 (TerraViva) As stated in the 1972 United Nations Conference on the Human Environment and the 1992 Earth Summit, human beings are at the centre of sustainable development. Continue Reading

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O espaço das mulheres na sustentabilidade

Posted on 18 June 2012 by admin

Por Alice Marcondes

RIO DE JANEIRO, 18 junho (TerraViva) – Um documento que reafirme o empoderamento das mulheres e sua importância para o desenvolvimento sustentável é o que espera a diretora-executiva da ONU Mulheres e ex-presidente chilena, Michelle Bachelet, dos Diálogos para a Sustentabilidade na Rio+20. Continue Reading

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IFC, Union for Ethical BioTrade Encourage Businesses to Protect Biodiversity in Latin America

Posted on 18 June 2012 by admin

Rio de Janeiro, Brazil, June 17, 2012—IFC, a member of the World Bank Group, and the Union for Ethical BioTrade today announced an agreement at the Rio+20 Conference to increase private sector awareness of biodiversity and strengthen market frameworks for protecting it in Latin America.

In addition to aiding environmental conservation, the partnership will help preserve natural-resource assets that are critical to the sustainable development of high-poverty regions such as the Amazon forest, Cerrado savannas, and Caatinga drylands.

The $1.9 million joint program is part of IFC’s BioTrade Initiative, developed with financing from the governments of Denmark and the Netherlands, to promote systematic integration of biodiversity concerns into business models, supply chains, and local or regional development strategies. During a Rio+20 side event organized by the ISEAL Alliance, a global association for sustainability standards, the program was highlighted as a successful example of innovative standards and tools in sustainable development.

The program will focus on approaches to protecting biodiversity and the long-term health and economic success of communities that depend on it. It will develop verification systems to increase private sector adoption of environmentally friendly sourcing standards; bring together key associations, policymakers, and players from the pharmaceutical, food, and cosmetics sectors to enhance biodiversity protection frameworks; and map biodiversity markets in Brazil, Peru, and Colombia to spur private sector financing and innovation in biodiversity preservation.

IFC Brazil Country Manager Loy Pires believes the program illustrates the importance of businesses taking action toward creating a more sustainable future. “The private and public sectors need to work hand-in-hand to promote sustainable development for the benefit of communities and businesses, and to safeguard the environment’s natural assets for future generations,†he said.

Raising awareness is key to attaining these public-private environmental goals. The Union for Ethical BioTrade’s 2012 Biodiversity Barometer shows that 94 percent of Brazilians want more information about businesses’ sourcing practices.

“This high awareness, in combination with the importance of Brazilian markets, is already driving changes in business practices,†said Rik Kutsch Lojenga, Executive Director of the Union for Ethical BioTrade. “In an increasingly globalized market, these changes are felt way beyond Brazil and accelerate wider transformation toward a greener economy.â€

About IFC

IFC, a member of the World Bank Group, is the largest global development institution focused exclusively on the private sector. We help developing countries achieve sustainable growth by financing investment, providing advisory services to businesses and governments, and mobilizing capital in the international financial markets. In fiscal 2011, amid economic uncertainty across the globe, we helped our clients create jobs, strengthen environmental performance, and contribute to their local communities—all while driving our investments to an all-time high of nearly $19 billion. For more information, visit www.ifc.org.

About The Union for Ethical BioTrade

UEBT is a not-for-profit association, which aims to ensure that sourcing practices promote biodiversity conservation, respect traditional knowledge, and ensure all contributors along supply chains are paid fair prices. UEBT has over 40 members, including important brands in the cosmetics industry, such as Natura in Brazil and Weleda in Switzerland.


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In Europe:

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Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável dividem participantes

Posted on 18 June 2012 by admin

Por Clarinha Glock

RIO DE JANEIRO, Junho 18 (TerraViva) – Anunciada como uma inovação ao trazer para os debates a participação de internautas e da população civil como parte da programação oficial da Rio+20, a proposta dos Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável trouxe também dúvidas sobre o futuro das recomendações ali definidas.

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Q&A: “Only a Major Catastrophe Will Force Us to Change”

Posted on 18 June 2012 by admin

Julio Godoy interviews JONATHAN BAILLIE, leading British biologist and member of the Zoological Society of London

RIO DE JANEIRO, Jun 18 (TerraViva) That the environmental state of the Earth is catastrophic is no longer news. But grasping some figures that describe this catastrophe still provokes a shock – for instance, that 30 percent of biodiversity has disappeared since 1970, and that 60 percent of this decline has taken place in the tropical areas of the planet. Continue Reading

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Religiosos velan por el futuro del planeta

Posted on 18 June 2012 by admin

Por Fabiana Frayssinet

RÃO DE JANEIRO, 18 jun (TerraViva) “Quiero decirles a los gobernantes de Río+20 que todos los espíritus fueron convocados para cobrarles. Porque la naturaleza es nuestra, es de la humanidad, no puede ser vendida ni manipuladaâ€. Continue Reading

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African Delegation Sceptical about “Natural Capital”

Posted on 18 June 2012 by admin

By Isaiah Esipisu

RIO DE JANEIRO, Jun 18 (TerraViva) As the first World Summit of Legislators concludes here, the Kenyan delegation has warned that the world’s developing nations must be careful when putting a monetary value on natural resources. Continue Reading

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Rio de Janeiro e Banco Mundial lançam inédito Programa de Desenvolvimento de Baixo Carbono da Cidade

Posted on 18 June 2012 by admin

RIO DE JANEIRO, 18 de junho de 2012A Cidade do Rio de Janeiro e o Banco Mundial lançaram hoje, durante a Cúpula dos Prefeitos – evento paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável-Rio+20 –, um programa pioneiro na esfera municipal para colocar em prática ações para o desenvolvimento de baixo carbono da cidade.

Certificado de acordo com a norma ISO, o Programa de Desenvolvimento de Baixo Carbono da Cidade do Rio de Janeiro auxiliará o município no monitoramento e contabilização dos investimentos de baixo carbono e das ações de mitigação de mudanças climáticas em diferentes setores. O programa representa um modelo de negócio que pode ser aplicado em várias cidades ao redor do mundo. As cidades são responsáveis por 2/3 do consumo mundial de energia e 70% das emissões de gases do efeito estufa.  

A iniciativa ocorre em momento oportuno, uma vez que a cidade do Rio de Janeiro vem recebendo grandes investimentos, especialmente no setor de infraestrutura, em função da Copa do Mundo em 2014 e das Olímpiadas em 2016. O programa contribui para que o Rio cresça de maneira sustentável num contexto de baixo carbono, respeitando os recursos naturais da cidade.

“O Rio de Janeiro é lider na área de mitigação de mudanças climáticas. Fomos a primeira cidade brasileira a fixar metas concretas e ousadas de redução das emissões de gases do efeito estufa. No final desse ano, o Rio já terá reduzido em 8% suas emissões. Até 2020, serão 20%. Temos um amplo inventário de emissões e, com o apoio do Banco Mundial, estamos lançando um método transparente e confiável para contabilizar todas as atividades de mitigação da cidadeâ€, disse Eduardo Paes, Prefeito do Rio de Janeiro.

A meta do Rio de Janeiro é garantir 2,3 millhões de toneladas de reduções de emissão até 2020, o que equivale a 20% das emissões do município em 2005. Esta meta será alcançada por meio de uma série de projetos e políticas, que já começaram a ser implementadas como a duplicação da rede de ciclovias da cidade, a inauguração do primeiro dos quatro corredores exclusivos do sistema de transporte BRT (Bus Rapid Transit) e a politica de universalização do saneamento básico na Zona Oeste, área mais populosa da cidade.

Agora, através do Programa de Desenvolvimento de Baixo Carbono da Cidade do Rio de Janeiro será desenvolvida uma estrutura para coleta e análise de dados com o intuito de promover projetos de baixo carbono e, ao mesmo tempo, quantificar e validar as reduções de emissão. Estas reduções poderão ser utilizadas na contabilização das metas do Rio ou comercializadas na forma de créditos de carbono. A princípio, o programa incluirá dois projetos piloto nas áreas de florestas urbanas e transportes urbanos não-motorizados (bicicletas), englobando outros setores futuramente.

“Estamos honrados por ter o Rio como parceiro-chave na abordagem de duas das grandes tendências do século XXI: a urbanização e as mudanças climáticasâ€, disse Hasan Tuluy, Vice-Presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe. “A certificação ISO para um programa municipal de mudanças climáticas com tamanha abrangência é inédita, fazendo com que o Programa de Desenvolvimento de Baixo Carbono da Cidade do Rio de Janeiro seja um modelo de negócio que a mitigação de mudanças climáticas nas cidadesâ€.

A maior floresta urbana do mundo

O Rio de Janeiro abriga a maior floresta urbana do mundo (19.000 ha). Nos últimos 28 anos a cidade vem conduzindo um amplo programa de reflorestamento e manutenção. Até 2016, a meta da cidade é reflorestar até 1.300 hectares de áreas degradadas.

O novo Programa de Desenvolvimento de Baixo Carbono da Cidade do Rio de Janeiro permitirá a quantificação do carbono armazenado e sequestrado anualmente nessas florestas utilizando uma ferramenta inovadora chamada iTree. Além da quantificação do carbono, a ferramente possibilitará medir a contribuição das árvores urbanas para a redução das necessidades de aquecimento e resfriamento para as edificações, a remoção de poluentes atmosféricos e a diminuição no risco de deslizamentos, dentre outras variáveis. O projeto piloto do Programa relacionado às florestas urbanas também ajudará a qualificar a mão-de-obra na coleta de amostras e análise florestal por meio de parcerias com as agências florestais do Brasil e Estados Unidos, ONGs locais e equipes de reflorestamento do município do Rio.

Promovendo o transporte urbano cada vez mais verde

Com uma população aproximada de 6 milhões de habitantes, o transporte motorizado responde por quase 70% das viagens no Rio de Janeiro e cerca de 45% das emissões totais da cidade. O município está implementando um sistema público de bicicletas compartilhadas, ao mesmo tempo ampliando suas ciclovias. A utilização de métodos alternativos de transporte contribuirá para reduzir os congestionamentos no Rio e a melhorar a segurança e mobilidade de todos os residentes. O Programa de Desenvolvimento de Baixo Carbono da Cidade do Rio de Janeiro auxiliará na medição das emissões reduzidas resultantes da expansão do sistema de bicicletas compartilhadas e da ampliação das ciclovias.

Futuramente o Programa deverá englobar outros setores como os corredores expressos de ônibus (BRT), políticas de reciclagem, eficiência energética em edifícios e iluminação pública, dentre outros.

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O Programa de Desenvolvimento de Baixo Carbono da Cidade do Rio de Janeiro foi concebido conjuntamente pela administração municipal do Rio de Janeiro e o Banco Mundial, com apoio financeiro do Grupo de Prática de Mudanças Climáticas do Instituto Banco Mundial por meio de seu Programa Assistência ao Financiamento de Carbono. 

A DNV KEMA Energia e Sustentabilidade confirmou a adequação do Programa com os requerimentos do novo Protocolo de Avaliação do Programa de Desenvolvimento de Baixo Carbono da Cidade, o qual inclui as normas ISO 14064-2 e ISO 14001.

O Programa é administrado pela Prefeitura do Rio; o Instituto Pereira Passos (IPP), baseado no Rio, será responsável pelo armazenamento dos dados relativos às reduções de emissão gerados sob o Programa.

Contatos:

Banco Mundial

No Rio: Juliana Braga (+55 61) 3329-1099, jmachado1@worldbank.org
Em Washington: Patricia da Camara, (+1 202) 473-4019, pdacamara@worldbank.org

Rio Prefeitura

No Rio: Carol Medeiros (+55 21) 2976-3175, imprensa.prefeituradorio@gmail.com

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